Rafael Rosa
Hagemeyer
Realizou
mestrado na UFPR sobre o imaginário do movimento estudantil brasileiro em 1968
e doutorado na UFRGS sobre a identidade antifascista nas canções da Guerra
Civil Espanhola. Foi professor da Universidade Positivo, nas áreas de História
da Comunicação, Arte e Estética. Como professor colaborador da UFPR ministrou
as disciplinas de História do Brasil e História Moderna e Contemporânea.
Realizou pesquisa pós-doutoral na Espanha junto ao Departamento de História da
Arte da Universidad Autónoma de Madrid, investigando a iconografia das Guerras
de Independência. Atualmente é professor da Universidade do Estado de Santa
Catarina (UDESC) onde coordena o Laboratório de Imagem e Som (LIS). É
responsável pela disciplina "História, Narrativas e Registros
Audiovisuais" no Programa de Pós-Graduação em História e desenvolve
projetos relacionados a Música, Cinema, Arte e Política.
Para
acessar seu currículo: http://lattes.cnpq.br/4314056838703673
Nilza Silva
É psicóloga formada na UFRGS e
participou como palestrante de diversas edições do ciclos de cinema.
Gostaria de contribuir com algumas informações sobre a questão que coloquei no debate sobre o filme O Porteiro da Noite de Liliana Cavani. A questão era sobre o termo Joy Division que descreveria a exploração sexual de mulheres prisioneiras nos campos de concentração. Pesquisei sobre o assunto e descobri a existência da obra semiautobiográfica de Yehiel De-Nur, também identificado pelo pseudônimo Ka-Tzetnik ou Ka-Tezetnik 135633, The House of Dolls na qual o autor se refere ao termo. Outra obra, do historiador alemão Robert Sommer, que trata sobre bordéis em campos de concentração é The concentration camp Bordello: Sexual Forced Labor in National Socialistic concentration camps. Neste site consta a descrição do assunto tratado no livro: http://www.dw.de/new-book-reveals-horrors-of-brothels-in-nazi-concentration-camps/a-4581173-1
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